Minha Morte!Sua Loucura!

Capítulo 116



Eu estava com um medo terrível de que ele visse através da minha alma e estava ansiosa para levar Fábio embora.

“Luna…” – ele de repente gritou.

Me chamou de Luna.

Inconscientemente, meus passos vacilaram, inspirei profundamente, mas não olhei para trás.

Benito franziu a testa, observando Adonis chamar-me de Luna, pensando que ele tinha enlouquecido.

“Luna…” – Adonis de repente se agitou, levantou-se e agarrou meu pulso: “Cof, cof… Luna? Você é a Luna, não é?”

Franzi a testa, olhando para ele com desdém, e afastei sua mão com força: “O Senhor Tavares perdeu o juízo?”

Ele ficou parado, sem dizer nada.

Fábio, com um olhar frio e alerta, segurou minha mão e me levou para longe.

Desde que saímos da sala de reuniões, minhas pernas estavam bambas.

Eu estava com muito medo de que ele me reconhecesse.

Eu temia que ele descobrisse que eu era a Luna…

“Robson… vá para o carro.” – Minha voz estava fraca quando olhei para Fábio: “Vá para o carro, seja obediente.”

Eu precisava ver Benito.

Sobre o verdadeiro assassino, ele ainda estava matando. Não podíamos continuar arrastando isso, mesmo sem provas, poderíamos pelo menos colocar o suspeito sob vigilância, para impedi-lo de continuar matando.

Eu já havia pedido a Mafalda para informar Benito, mas não sabia se nos últimos dias ele havia encontrado alguma prova concreta.

Fábio me olhou preocupado, tocando meu rosto com cuidado: “Luna… não fique triste.”

Assenti, empurrando-o levemente: “Vá para o carro logo.”

Fábio saiu cabisbaixo e desapontado.

Olhei para ele e desviei o olhar.

Esperando no corredor, vi Adonis emergir, coberto de sangue.

Ele parou quando passou por mim.

Ele não disse nada, apenas olhou para mim e, de repente, levantou a mão como se quisesse tocar meu rosto.

Ele hesitou por um momento e congelou

Os movimentos inconscientes, o olhar, os detalhes?

Eu mantive uma expressão fechada, apertando minhas mãos: “Você está doente?” Content is property of NôvelDrama.Org.

Dei um suspiro de alívio; uma pessoa normal não perceberia que eu era Luna.

“Você estava me esperando?” – Benito se aproximou e perguntou.

“Eu…” – Eu estava prestes a revelar a ele que eu era Luna em um momento de empolgação.


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